07 janeiro, 2016

Obra de Mário de Andrade entra em domínio público


Obra do escritor Mário de Andrade entra em domínio público neste ano

Direitos autorais deixam de valer após 70 anos da morte do autor.
'Macunaíma' e outros livros podem ser copiados, xerocados e adaptados.

Todos os livros do escritor Mário de Andrade, incluindo o clássico "Macunaíma" (1928), entraram em domínio público e podem ser usados sem restrições ou necessidade de pagamento ou autorização.

Segundo a regra de domínio público no Brasil, os livros do autor modernista estão livres de direitos autorais no primeiro dia do ano seguinte em que se completou 70 anos de sua morte. Mario de Andrade morreu em 25 de fevereiro de 1945.

A partir de então, a obra pode ser copiada, xerocada, reproduzida e adaptada livremente.


Mordernista

O escritor foi figura central do movimento de vanguarda de São Paulo e do movimento modernista que culminou na Semana de Arte Moderna de 1922.

Ele integrou o “Grupo dos Cinco”, que deu início ao modernismo no Brasil, formado também por Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Menotti Del Picchia.
Suas obras mais conhecidas são o livro de poesias "Pauliceia Desvairada", e os romances "Amar, verbo intransitivo", de 1927, e "Macunaíma".

Baixe aqui o livro Macunaíma em PDF.


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