E já está no ar o segundo vídeo da nossa série "Brincando com Letrinhas" (clique aqui para ver) que dessa vez ensina as crianças a reconhecer e a usar a letra S.
A animação mostra como escrever (desenhar) a letra S, exemplifica o seu som (fonemas) nas vogais (SA, SE, SI, SO, SU) e em palavras que se iniciam com ela, por exemplo, sorvete, sapo, sabonete, etc. Tudo muito bem elaborado, com narração e ilustrações.
Esse é um jeito prático e divertido de alfabetizar. Confira o vídeo.
No vídeo de lançamento da série, a produção tratou das vogais (A, E, I, O, U). Na sequência, mais animações demonstrando o uso de uma consoante. Acesse também a página oficial da série no site Conta Contos.
O Portal Conta Contos está produzindo a série "Brincando com Letrinhas" cujo objetivo elementar é oferecer às crianças, através dos recursos audiovisuais, um aprendizado divertido e eficiente da alfabetização.
No primeiro vídeo, que acabou de ser postado no canal Conto Contos do YouTube (acesse aqui o canal), o tema é "Vogais". A meninada vai então aprender e brincar com as letras "a", "e", "i", "o" e "u". A animação mostra as letras nos tipo grande (maiúsculo) e pequeno (minúsculo), além de exemplos de palavras simples e bem usuais que começam com as respectivas vogais, acompanhadas de ilustrações. No caso da letra "a", por exemplo, o vídeo ilustra "avião", "abelha" e "amigos". Desta maneira, fica fácil para as crianças absorverem o aprendizado. Confira o vídeo, curta e compartilhe!
O Portal de estórias infanto-juvenil Conta Contos acabou de lançar mais uma obra:
"Volta ao Mundo em 80 Minutos", escrita por Ery Lopes.
Eis a sinopse da nova aventura:
Sabe o que pode acontecer com dois irmãos filhos de cientistas? Resposta: aventura, muita aventura! É o que vai acontecer com Melissa e Messi, que vão viajar ao redor do mundo através de uma máquina teletransportadora inventada pelos seus pais. Confira agora essa fascinante estória!
É digno de nosso aplauso o projeto da Fundação Itaú Social "Leia para uma criança". Além da veiculação de comerciais — aliás, belíssimos comerciais — que incentivam o compartilhamento de histórias infantis, o projeto ainda distribui gratuitamente livros infantis para pais e educadores. Para receber os livros, basta entrar no site do projeto, preencher o fomulário e esperar a entrega pelos correio. Não precisa nem ter conta no banco. Tudo de graça mesmo!
Clique aqui e visite o site oficial do projeto. E você? Já leu para uma criança hoje?
As pessoas dizem que hoje em dia "o tempo voa", sendo um reflexo e uma consequência disso o aceleramento do desenvolvimento intelectual das crianças, a ponto de se dizer também que "quase já não há mais infância", pois os nossos pequeninos "já nascem muito sabidos".
Bem, sabemos que o tempo não acelera nem diminui. O que ocorre é que a intensidade dos acontecimentos hoje é muito maior do que tempos atrás, especialmente quando a vida de rural para urbana — analisando a longo prazo — e, ainda mais determinante, depois da disseminação dos meios de comunicação em massa, dentre os quais destacam-se a televisão, o telefone móvel e a internet. Desta maneira, como se não bastasse a nossa vida pessoal já ser mais intensa — dado os compromissos modernos — estamos mais próximos uns dos outros, pelos noticiários e redes sociais, compartilhando experiências. Logo, uma criança contemporânea absorve mais conteúdo em dois anos do que muitas pessoas, no passado, acumulariam em uma vida inteira.
A questão proposta é:
— Ainda há espaço para a contação de estórias infantis para as crianças modernas?
Claro que sim, mas a dinâmica deve ser outra, moderna e mais sofisticada.
Se as crianças de hoje são mais informadas e desenvolvidas do que as das gerações pretéritas, a arte de contar histórias também deve acompanhar essa evolução, sendo que o se vê de mais saliente nessa mudança toda é o comportamento mais participativo dos pequenos ouvintes: os baixinhos atuais não se contentam apenas em serem mera plateia, passiva e fria; eles são ousados, atrevidos, questionadores e — por que seria diferente? — "engolem" tudo que escutam.
E isso é muito bom — para todos!
Quero compartilhar com todos vocês o vídeo seguinte, pelo qual eu pude tirar algumas deduções:
Ali estavam o meu filho Allan (3 anos) e eu, juntos, viajando numa aventura nova. E o que se vê é ainda a criança "acreditando" nos personagens (ainda que consiga perfeitamente distinguir a pessoa real, o pai, e o personagem, o Capitão América). Vê-se também, pelo acompanhamento do olhar, que a criança visualiza o cenário fictício do mundo criado para a estória (o avião, a explosão etc.). No entanto, a criança quer interagir com o enredo. Quando ela interrompe o narrador e faz perguntas, ao mesmo tempo está querendo "meter a sua colher na sopa", palpitar e mudar o rumo da prosa (meu filho, nesse caso, criou o fogo), participando do desenvolvimento da narrativa. Conquanto já consiga trabalhar seu intelecto (haja vista a criança às vezes duvidar dos eventos contados, ou mesmo apontando a ilógica dos eventos surreais), a criança ainda é muito suscetível às emoções impressas pelo contador de histórias. Se ele dramatiza bem os eventos, a criança "viaja" nesse reino encantado e se diverte — ainda que vá, mais tarde, "mexer as catracas do cérebro" tentando raciocinar os eventos, tanto que, não raro, num outro momento mais tarde, o pequenino vá fazer indagações do tipo "isso é de verdade?...", comparando a estória contada com os acontecimentos reais da vida. O melhor de tudo é que crianças participativas assim, certamente, serão ótimos contadores de estórias. Então, mais do que nunca, a arte de contar estórias infantis está em voga e sempre estará, modernizando-se e tornando-se mais sofisticada e divertida. A propósito, você já contou alguma estória para uma criança hoje? Visite o site Conta Contos e acesse nosso acervo de histórias.
Numa floresta bem distante da cidade, três bichinhos se envolvem numa estória cheia de muitas surpresas, pois um segredo vai mudar o rumo de todos eles. É a estória de uma lagarta, um sapo e um vaga-lume. Prepare-se, pois essa aventura pode virar a sua cabeça!
Para quem se especializar na arte de contar histórias e ainda receber uma certificação da reconhecida Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP, uma boa oportunidade é se inscrever nesse curso online de Pós-Graduação.
Apresentação
O curso de extensão A Arte de Contar Histórias tem como objetivo desenvolver habilidades que revelem a sensibilidade necessária para contar histórias. Essa habilidade é requerida dos profissionais de Educação Básica, em especial daqueles que atuam em educação Infantil e séries iniciais do ensino fundamental.
Ouvir histórias é uma necessidade humana, manifestada especialmente por crianças, mas presente também em jovens adultos e idosos. Além disso , contar e ouvir histórias podem ser ações formadoras de outros comportamentos e atitudes, que contribuem para ampliar a leitura do mundo.
Público Alvo
Profissionais da área de educação, psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos e demais interessados.
Observações O curso é oferecido na modalidade EaD, com atividades totalmente à distância.
Clique aqui para fazer a inscrição ou obter mais informações.
Sabe aonde a nossa imaginação pode nos levar? Pois Lili descobriu que a sua imaginação poderia ir muito longe. E nessa aventura, ela foi parar nas nuvens, numa incrível experiência que ela jamais vai esquecer, na qual você também poderá viajar com a sua imaginação. Está pronto para esse divertido voo?
Então acesse agora mesma o site Conta Contos e comece e conheça a estorinha "LILI NAS NUVENS"
Seleção, promovida pelo GLOBO e pela Amazon com apoio da Samsung, está com inscrições abertas através de plataforma de autopublicação
RIO - Os concursos literários sempre tiveram papel fundamental na revelação de novos talentos da literatura brasileira. Na década de 1930, o poeta alagoano Lêdo Ivo, morto em 2012, recebeu o primeiro impulso para sua carreira ao vencer uma disputa de contos da “Revista Carioca”, aos 14 anos. Anos mais tarde, Fernando Sabino e Clarice Lispector, ainda jovens e desconhecidos, pela primeira vez seriam reconhecidos pela mesma publicação. E embora a ascensão dos livros digitais e o surgimento das ferramentas de autopublicação, no século XXI, tenha derrubado a última barreira que impedia um estreante de publicar sua obra, o reconhecimento garantido por um concurso ainda é um prêmio cobiçado. Pensando nisso, O GLOBO e Amazon se uniram, com o apoio da Samsung, para criar o concurso Brasil em Prosa, que premiará contos publicados exclusivamente em e-book através da plataforma Kindle Direct Publishing (KDP) — que permite que qualquer autor publique sua obra e a coloque à venda na loja virtual. As inscrições estão abertas a partir de hoje através do site www.brasilemprosa.com.br.
Os textos deverão ser inéditos, escritos em português, de autoria exclusiva do participante (não serão aceitos contos em co-autoria) e não poderão ultrapassar os 6 mil caracteres, incluindo os espaços. O prazo de inscrição termina em 31 de julho. Cada escritor pode inscrever quantos contos quiser, mas apenas um poderá ser premiado.
— Ao mesmo tempo em que estimula a literatura e funciona como vitrine de novos talentos, o concurso Brasil em Prosa é uma forma de divulgar o DNA digital do GLOBO para todo o país. O concurso surgiu como fruto de um desejo de ambas empresas em fomentar o consumo de obras digitais através de novos autores independentes brasileiros — afirma Melissa Beltrão, gerente-geral de Negócios do GLOBO.
Ao entrar no site, o autor deve seguir as instruções para publicar a obra através da KDP. No campo “palavras-chave” é necessário colocar #brasilemprosa. É através dessa hashtag que a Amazon identificará que o conto está participando do concurso. O preço máximo do título colocado à venda deve ser R$ 5,99. O serviço de atendimento da empresa, que auxilia os usuários da plataforma de autopublicação, também vai tirar dúvidas de quem quiser participar do concurso. Natalia Montuori, gerente da KDP no Brasil, explica que as obras publicadas entram no ar em 48 horas e ficam disponíveis para leitores de todo o mundo.
— O autor controla todo o processo de publicação, do título ao preço. Basta pegar o que escreveu num editor de texto e fazer as formatações básicas. Quem participar do concurso poderá ser lido em outros países, não só no Brasil — diz Natalia. — A cada semana, 30 dos 100 e-books mais vendidos pela Amazon são da nossa plataforma de autopublicação. Queremos cultivar a literatura brasileira, fomentar a leitura e a escrita, com mais gente publicando e mais gente lendo.
Terminadas as inscrições, os nomes dos 20 contos finalistas, escolhidos pela Amazon, serão divulgados no caderno Prosa dia 22 de agosto. Cada selecionado ganhará uma assinatura digital do GLOBO por três meses, um Kindle com tela sensível ao toque e wi-fi e assinatura de um ano do programa Kindle Unlimited, que dá acesso a todos os títulos da biblioteca online.
Deste grupo sairão os três vencedores, eleitos pelo júri composto pela editora do Prosa, Mànya Millen; pelo repórter Guilherme Freitas; pelo colunista do caderno José Castello, e pela escritora Carola Saavedra. Como prêmio, eles terão o seu conto publicado no Prosa, a tradução do texto para o inglês, ganharão uma assinatura digital do GLOBO por um ano e um tablet da Samsung (modelo Tab A para o primeiro colocado e Tab E para o segundo e terceiro). O nome dos ganhadores serão conhecidos na edição do Prosa do dia 29 de agosto, e a premiação acontecerá no sábado seguinte, dia 5 de setembro, no estande da Amazon na Bienal Internacional do Livro do Rio.
Carola, hoje jurada, já esteve do outro lado. Em 2005, ela foi uma das finalistas do concurso Contos do Rio, promovido pelo GLOBO entre 2003 e 2010. Neste mesmo ano, ela lançou seu primeiro livro de contos, “Do lado de fora” (7Letras). Ela conta que a experiência foi muito importante para a sua carreira.
— Na época eu morava na Alemanha, lia muito, escrevia muito, jogava muita coisa fora, e o que me parecia bom imprimia e guardava na gaveta, nunca mostrava para ninguém. Quando li sobre o concurso, tomei coragem e mandei, e nunca vou me esquecer do susto quando vi meu nome entre os finalistas — lembra Carola, autora de romances como “Toda terça”, “Flores azuis” e “Inventário das coisas ausentes”, publicados pela editora Companhia das Letras. — O concurso me deu o entusiasmo necessário para seguir em frente.
Mànya Millen, editora do Prosa, acredita que o concurso é uma ótima oportunidade para incentivar novos autores, como Carola no passado.
— Há uma demanda reprimida porque muitos escritores querem publicar, mas o acesso a uma editora ainda é muito difícil. O concurso é uma maneira de divulgar novos talentos. A expectativa é que apareçam trabalhos de qualidade.
— Hoje todo mundo passa uma parte de seu dia escrevendo, seja o que for. Desse contato diário com a escrita surgem muitas vocações, ou pelo menos muitos sonhos literários. Sempre fico impressionado com o imenso volume de originais que chegam aos concursos para textos inéditos, em especial narrativas curtas e poesia — aponta Castello. — A qualidade é irregular, mas o que importa mesmo é que, cada vez mais, temos no país mais gente escrevendo. E, espero, mais gente lendo também.
A parceria do GLOBO com a Amazon começou em junho de 2013 com a distribuição e venda do e-book do jornal “Maracanã — A saga do mais importante templo do futebol mundial, das obras de 1948 à reforma de 2013”. Desde então, outros oito e-books produzidos pelo GLOBO estão disponíveis na Amazon.
Um garoto muito, mas muito curioso fica diante de uma interessante situação: ele tem em mãos uma velha miniatura de pirâmide que, dizem, é um tipo de peça que os antigos construíam para esconder segredos místicos ou guardar objetos valiosos, e que só poderiam ser abertas por "eleitas", ou seja, pessoas escolhidas, e que se violadas por pessoas não autorizados (chamados de "infratores"), essas construções lançariam terríveis maldições.
Clique aqui e começa a leitura dessa aventura agora mesmo!